Por vezes pensamos que dar alguns passos, romper cativeiros nos torna livres.
No entanto será que realmente existe liberdade?
No entanto será que realmente existe liberdade?
Cada povo por mais "livre" que pareça ser, está sempre preso a algo.
Os índios, reverentes as suas divindades, são regidos por seus custumes e tradições tribais, escravos submetem-se as ordens e castigos de seus senhores, "libertos" se aliançam a seus libertadores, já os independentes são guiados pelas concepções de sua própria mente amadurecidas por reflexões.
Pessoas que afirmam ser livres, será que realmente são?
Sem se dar conta somos constantemente influenciados e manipulados. No filme: O diabo veste Prada, uma jovem "simples" que gostava de usar seu básico sueter, vai trabalhar em uma agência do alto escalão da moda. Confrontada com as vaidades do mundo fashion, ela se recusa inicialmente a mudar seu estilo "fora de moda", alegando não ceder a tais caprichos. No entanto, é surpreendida ao saber que até mesmo seu look simplezinho, é cuidadosamente projetado para pessoas que pensam não estar seguindo as novas tendências. Enquanto que na realidade, seguem a moda dos "sem moda".
Parece que quanto mais tentamos ser livres, somos mais presos. E isso será tão ruim assim?
São inúmeros os tipos de cativeiros, assim como seus significados de pessoa pra pessoa, de prisão para prisão.
"Jesus dizia, pois, aos judeus que criam nele: Se vós permanecerdes na minha palavra, verdadeiramente sereis meus discípulos;
E conhecereis a verdade, e a verdade vos libertará (...)
Se, pois, o Filho vos libertar, verdadeiramente sereis livres". [João 8.31-36]
Os índios, reverentes as suas divindades, são regidos por seus custumes e tradições tribais, escravos submetem-se as ordens e castigos de seus senhores, "libertos" se aliançam a seus libertadores, já os independentes são guiados pelas concepções de sua própria mente amadurecidas por reflexões.
Pessoas que afirmam ser livres, será que realmente são?
Sem se dar conta somos constantemente influenciados e manipulados. No filme: O diabo veste Prada, uma jovem "simples" que gostava de usar seu básico sueter, vai trabalhar em uma agência do alto escalão da moda. Confrontada com as vaidades do mundo fashion, ela se recusa inicialmente a mudar seu estilo "fora de moda", alegando não ceder a tais caprichos. No entanto, é surpreendida ao saber que até mesmo seu look simplezinho, é cuidadosamente projetado para pessoas que pensam não estar seguindo as novas tendências. Enquanto que na realidade, seguem a moda dos "sem moda".
Parece que quanto mais tentamos ser livres, somos mais presos. E isso será tão ruim assim?
São inúmeros os tipos de cativeiros, assim como seus significados de pessoa pra pessoa, de prisão para prisão.
"Jesus dizia, pois, aos judeus que criam nele: Se vós permanecerdes na minha palavra, verdadeiramente sereis meus discípulos;
E conhecereis a verdade, e a verdade vos libertará (...)
Se, pois, o Filho vos libertar, verdadeiramente sereis livres". [João 8.31-36]
Mas livres de que? Ou de quem?
Cristo nos liberta da morte eterna, a consequência do pecado.
No entanto, nos prendemos a esta Redenção, entregando nosso corpo, alma e espírito aos cuidados de nosso Libertador. E isso nos vivifica e nos prporciona plenitude, ainda que presos.
O diferencial é que estamos presos por alianças de puro e eterno amor.
Então, existe plena liberdade?
Depende do ponto de vista.
Só sei que
" a cada dia estou mais preso, na liberdade que hoje tenho"
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